Alegre

Conheça a cidade jardim

Localizada ao Sul do Estado, a 198 km de Vitória, saindo da Capital pela BR-101 Sul, você vai passar pelos municípios de Viana, Guarapari, Iconha, Rio Novo do Sul, Cachoeiro de Itapemirim e Jerônimo Monteiro e chegar na região turística do Caparaó, da qual Alegre faz parte. O município tem uma forte influência da cultura árabe, graças a presença dos imigrantes sírio-libaneses, que vieram para o ES a partir do século XX.

 

Em 1820, um desbravador chamado João Teixeira da Conceição construiu na margem do ribeirão, que hoje tem seu nome, um rancho para receber tropeiros que por ali passavam. Derrubou matas, plantou cana, algodão, tabaco, milho, mandioca; construiu ranchos de apoio às tropas até que formou o povoado.

 

Diz a lenda que o rancho construído se tornou conhecido pela presença constante da cachorrinha Alegre, nome este que se estendeu ao povoado que se formava.

 

Alegre também é conhecida como “Cidade jardim” por possuir muitas praças, todas bem floridas e cuidadas que ajudam a deixar a cidade ainda mais aconchegante e bela. No total são onze praças espalhadas pela cidade e vários atrativos para conhecer, entre eles, o mais famoso da cidade, e o motivo que me levou a conhecer Alegre.

 

O Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça, foi o primeiro lugar que fui visitar. Criado numa área de 27 hectares, o parque é dos quais três estão abertos à visitação, continha em seu interior a cachoeira do rio Braço Norte Direito que é a Cachoeira da Fumaça, a maior do Estado, seus 144 metros de queda já atraía milhares de visitantes devido a sua grande beleza, e hoje o local continua sendo um dos principais atrativos da cidade.

 

A cachoeira recebeu este nome devido a força da água que cai e ao bater nas pedras forma uma nuvem de água que vem parecer com uma nuvem de fumaça. O espetáculo dá pra ser visto da estrada, do Mirante da Cachoeira, aliás é aqui o primeiro contato que a maioria dos visitantes tem com a cidade.

 

Para conhecer a atração não é cobrado nenhum valor, e não é preciso agendar, além de apreciar a bela cachoeira, você também pode fazer algumas trilhas em mata fechada para conhecer mais sobre a fauna e flora da região. Circuito de trilhas da cachoeira – 580m, Circuito de trilhas do Córrego Graminha – 870m, Trilha das abelhas nativas – 31m, Trilha do Cruzeiro (mirante) – 325m, Trilha do Seu Jacy – 3500m e Trilha do Seu Tião Norinho – 151m. A melhor época para visitação é entre os meses de março e agosto pois neste período o nível de água permite tomar banho e curtir o local. 

 

Cheguei a Alegre de manhã cedinho, estava friozinho, parei numa padaria simples, com opções deliciosas e depois fui conhecer o parque. Em relação a infraestrutura, o parque possui uma portaria, vigilância armada, recepção, banheiros, bebedouros, estacionamento, biblioteca, trilhas sinalizadas e com acessibilidade. Vale ressaltar que o parque não possui lanchonete, restaurante ou área de camping.

 

Pense num lugar gostoso, com barulho forte da cachoeira do jeito que eu gosto… dá pra passar um dia muito agradável no parque com direito a piquenique.

A cidade de Alegre faz parte da Região do Caparaó; local com rios, belas corredeiras, uma fauna e flora incrível e muitas cachoeiras de águas límpidas entre elas: Cachoeira da abundância, Cachoeira Alegre, Cachoeira de Braúnas, Cachoeira da Cutia, Cachoeira de Jerusalém, Cachoeira do São Francisco do Café, Cachoeira Linda e Cachoeira do Roncador todas excelentes opções para quem quer curtir o dia se refrescando!

Diante do fluxo de visitantes na Cachoeira da fumaça e da falta de hospedagem, a Fazenda Santa Rosa abriu as portas da propriedade para visitação e hospedagem, e quem gosta de acampar a Cachoeira linda e Fortaleza camping são excelentes opções.

 

Horto Municipal Laerth Paiva Gama – ARIE possui um bosque reflorestado e várias nascentes, proporcionando um agradável contato com a natureza. É um local no qual é desenvolvido educação ambiental, produção de mudas nativas, exóticas e muito usado em estudos pelos universitários.

 

A Igreja Matriz Nossa Senhora da Penha foi construída em barro e madeira no ano de 1851 pelos primeiros exploradores da região. Oficialmente, as terras do patrimônio de Alegre ficaram sobre responsabilidade da igreja. Em 1868 o corpo da igreja foi edificado e a Capela Mor reparada. Novas ampliações foram realizadas entre 1914 e 1916 e também entre 1953 e 1968. Todas essas reformas resultaram num estilo barroco-gótico. A igreja é de fácil acesso, possui magníficos vitrais retratando a vida de cristo e pinturas do Indiano Diwali.

A edificação da Antiga Estação Ferroviária faz parte da história da estrada de ferro que cortava o município de Alegre, transportando passageiros e cargas, na época áurea da produção de café. Traz escrito Alegre e a cobertura frontal é sustentada por estrutura de ferro, original da construção em torno da década de 1920. Trens de passageiros circularam até o final dos anos 1960. A estação permaneceu abandonada por cerca de 20 anos, após sua restauração passou a abrigar o Departamento de Cultura e a Biblioteca Municipal.

Hoje a linha férrea está desativada e em alguns percursos a mata escondeu qualquer vestígio de que por ali um dia passou a “Maria fumaça”.

Escola de Ensino Fundamental Professor Lellis é um prédio neocolonial com preciosos azulejos portugueses, em seu segundo piso está o primeiro teatro da cidade. O antigo Grupo Escolar, foi inaugurada em 1931 e já foi invadida por tropas rebeladas contra o governo de Washington Luís, onde por um pequeno período tornou-se quartel militar. É lindo o prédio, fiquei apaixonada!

Em 1924 o prefeito Sr. Vicente Caetano, iniciou o aterro do brejo que existia no local em 1925, fazendo o alicerce da futura Prefeitura Municipal de Alegre, além do jardim que seria o primeiro da cidade. Somente em 1934 as instalações passaram para o prédio já concluído. As características originais foram remodeladas na década de 8O. 

 

Solar Miguel Simão, este lindo palacete foi inaugurado em 1927 e pertencia ao libanês Miguel Simão, no ambiente o estilo art-noveou se faz presente. O andar superior era moradia da sua família e no andar inferior era onde aconteciam reuniões de grandes cafeicultores para negociações do café. Os tetos e as paredes dos salões são cobertos com pinturas, muitas delas reproduzidas geometricamente no paquet do piso. Atualmente, o espaço abriga lojas e bares.

Praça próximo à igreja possui uma homenagem à Nossa Senhora da Penha 

e também um monumento à Biblia.

Três túneis foram tombados como patrimônio histórico do município. São eles: Túnel do Triunfo, Túnel do Vale do Crisciúma e o Túnel Monte Belo. 

 

O Túnel dos Ingleses de cima fazia parte do trecho ferroviário da antiga Leopoldina Railway, que cortava o município de Alegre. Possui 180m de extensão, aproximadamente 6m de altura e foi construído com pedras sobrepostas. Na parte superior interna é possível perceber as marcas da fuligem que eram liberadas pela Maria fumaça. Apesar de estar datada de 12/07/1915 sua inauguração do local, têm-se informações que, já por volta de 1905, havia passagens de trens por esse trecho.

 

Túnel Triunfo Túnel Crisciúma ou Túnel dos Ingleses de baixo possui 80m de extensão, e está aproximadamente 3Km do Centro e rende fotos maravilhosas!

No Cruzeiro, onde fazia grandes romarias, possui uma cruz de alvenaria e a imagem da Nossa Senhora da Penha, é aqui que turistas e moradores vão para contemplar o amanhecer ou entardecer do sol.

 

Outro local que também oferece uma ampla visão da cidade é o Mirante do Tio Branco, que além da vista possui área de lazer sustentável, trilha e petiscos. Localizado a 6 km do centro, está o Mirante Alto da Serra a 600 metros de altitude e também propicia uma bela vista da cidade.

Assim como São Domingos do Norte, Alegre também tem seu Castelinho, uma construção em proporção menor de um castelo medieval do Oriente Médio. Um estilo raro na região, construído a partir do saudosismo do libanês Felício Alcure.

Essa edificação eu vi do carro quando já estava saindo da cidade, deduzo que seja o Estádio de Alegre. Se você sabe o que é compartilhe com a gente!

Pedra ou Pico do Pombal fica no Distrito de Rive. Possui rapel e escalada com 997 metros de altitude e 70 metros de altura, é uma ótima opção para os amantes de trekking, mountain bike, downhill, voo livre e trilha de moto.

Se você quer fazer trilhas ou rapel o Sítio Santa Clara também é uma das opções de lazer.

O capixaba conhece de longa data e participa de um dos eventos que tornou Alegre ainda mais conhecida, até internacionalmente eu diria, isso devido ao seu Festival de Música. O evento anual que surgiu como um festival universitário da canção, nos moldes dos antigos festivais dos anos 6O, acabou se transformando no maior evento musical do Espírito Santo. Pelo seu palco passaram grandes nomes da música nacional e atrações internacionais.

 

Atrativos que não visitei: “Sertão do Itapemirim”, Represa São João do Norte, Fazenda Fortaleza, Fazenda São Francisco, Pedra da Arataca, Pedra da Baleia Cava Rocha, Pedra das Carneiras, Pedra dos Bons Aires, Pedra Severina, Pico Caveira D’Anta, Pico da Lesma e Pico do Pirine.

 

E assim, foi minha passagem pelo município de Alegre… Fica aqui a minha sugestão. Prontos para a próxima viagem? Continuem acompanhando a coluna e o programa DAQUIPRALI na Rede TV! E quero a participação de vocês através do Instagram @daquipraliviagem. Me conta se você conhece a região e o que você achou da cidade. Até a próxima!

 

FOTOS: DAQUIPRALI, GOVERNO DO ESTADO DO ES, PREFEITURA DE ALEGRE, TAYNARA BARRETO, YURI BARICHIVICH E THAIZA DE PAULA

Geylla Sall

alegre

"alegrense"

Alegre, conhecida como “Cidade Jardim”, é o centro de formação cultural da região. Até pouco tempo, o conhecimento da História de Alegre se restringia à chegada da expedição de Manoel Esteves de Lima, em 1820. Entretanto, o Instituto Histórico e Geográfico de Alegre (IHGA) vem trabalhando na busca de fatos que comprovem a tese de que antes dessa data, outros desbravadores já haviam passado pela região e deixado suas marcas.

 

 

O trabalho Reconstruindo nossa história, do IHGA, nos leva de encontro ao passado e às pessoas que interagindo nos acontecimentos marcaram o perfil de nossa terra com seu trabalho, coragem e valor.

 

 

 

Estimulados pela coroa portuguesa prometendo honrarias e prêmios aos descobridores de metais preciosos, audazes bandeirantes, desde os primórdios de nossa história colonial saíram em busca das lavras de ouro. Pela rota conhecida como Caminho Velho, Fernão Dias Paes Leme, entrando pela garganta do Embaú (provavelmente Taubaté hoje) após transpor a Mantiqueira chegou ao rio das Mortes, onde fundou um arraial, hoje cidade de São João D’el Rey.

 

 

As dificuldades de locomoção pelo caminho velho levaram a coroa portuguesa a autorizar a abertura de um caminho novo para as Minas. Coube ao desbravador Garcia Rodrigues Pais (filho de Fernão Dias) a incumbência de abri-lo. Iniciando-se pelo Rio de Janeiro a rota cruzava o rio Paraíba, demandando aos núcleos mineradores de Vila Rica (Ouro Preto) e Ribeirão do Carmo (Mariana) localizadas nas cabeceiras do Rio Doce.

 

 

Margeando o Caminho Novo situava-se o sertão para a parte do Leste, denominados Áreas Proibidas e, assim conhecidas, por servirem de barreira natural ao contrabando do ouro.

 

 

 

Senhores absolutos da região que se estendia do alto Rio Doce até os vales do Rio Pomba, hordas de Botocudos atacando de emboscada à noite, com suas flechas farpadas, apavoravam o invasor. Destruíam e incendiavam povoados, matando e comendo sem piedade o sertanista que se aventurasse por seus domínios.

 

 

 

Até a década de 30 dos 1700, o ouro foi abundante nos núcleos mineradores do alto Rio Doce; conheceram ligeiro declínio na década dos 40, decaindo francamente a partir de 1763. No inicio do Séc. XVIII, afrouxando – se a política protetora sobre as Áreas Proibidas, iniciou-se a catequese.

 

 

Em 1808 o Príncipe Regente D.João VI criou a junta Militar de Civilização dos Índios, tendo por escopo o devassamento dos rios Caratinga e Manhuaçu – bacia do Rio Doce – e rios Carangola e Muriaé na bacia do Pomba (foto à esquerda). Por carta régia de 29 de maio de 1809 foram nomeados os primeiros comandantes, em número de seis, com o posto de Alferes, agregados ao regimento de Cavalaria de Minas Gerais, para atuarem nas divisões militares que obstassem os ataques dos índios no Rio Doce (Daemon, p 210). Um desses militares foi o Alferes da Segunda divisão de Caçadores João do Monte da Fonseca.

 

 

O SERTÃO DO ITAPEMIRIM: Do vale do Pomba, uma tira de selva muito estreita nas imediações de Mar de Espanha, se alargando para o Norte juntava-se à imensa floresta capixaba.

 

 

E a mata impenetrável, a estender-se por vales e montanhas cobrindo os flancos e os cumes das serras do Caparaó, Pilões, Pombal e Castelo, formando uma barreira natural ao povoamento do sul da capitania do Espírito Santo.

 

 

Em 1811, após a liberação das áreas proibidas ao comércio e ao tráfego, João do Monte da Fonseca iniciou a abertura de um picadão ligando Mariana – MG à confluência do Rio Castelo com o Itapemirim.

 

 

O CAMINHO: Partindo do descoberto do Furquim (Mariana) João do Monte da Fonseca e sua gente chegou ao Rio Carangola. Pela margem direita, na distância de duas léguas, atravessaram o dito Rio independente de ponte, por ser vadiável. Media o caminho de Furquim ao Carangola a distância de 11 léguas e 15 cordas.

 

 

Seguindo o mesmo rumo os desbravadores, chegaram ao Rio São João (hoje Espera Feliz) e continuando na mesma direção atravessaram o Rio Preto (Dores do Rio Preto). Tinha a passagem do Carangola ao Rio Preto a distância de 6 léguas, 1 quarto e 30 cordas.

 

 

Continuando no mesmo rumo do nascente, na distância de 3 léguas e meia e 46 cordas, atravessaram o rio São Lourenço (rio Veado) que segundo a tradição que corre, se une ao Preto e forma o rio Cabapuana (Itabapoana).

 

 

Continuando na mesma direção atravessaram um monte (serra dos Pilões) e encontraram as cabeceiras do ribeirão que foi denominado Alegre, e que faz barra com o Itapemirim, e vem do Norte. Ali foi fincado um quartel de caçadores (antigo Leite Glória). E tem a distância do rio Veado à barra do Rio Norte, (quartel dos caçadores) a medida de 5 léguas.

 

 

Continuando o caminho pela direita do rio Itapemirim, passam pela barra do rio Castelo (Duas Barras) que vem do Norte, até encontrarem o caminho aberto para a Vila do Itapemirim.

 

Em 14 de abril de 1815, o Capitão do Corpo de Pedestre da Província do Espírito Santo, Ignácio Duarte Carneiro, informou ao Governador Francisco Alberto Rubim que, no dia 1º do corrente, chegou ao Itapemirim (Vila) vindo da cidade de Mariana pela trilha feita por João do Monte da Fonseca, uma tropa com doze bestas carregada com 45 arrobas de toucinho, 40 ditas de carne seca de 18 de tabaco e fumo.

 

 

A BANDEIRA DE MANOEL JOSÉ ESTEVES DE LIMA: Por volta de 1820, tomado pelas possibilidades de exploração das margens da estrada e utilizando o picadão aberto por João do Monte da Fonseca, chegou à região onde se encontra a cidade de Alegre uma expedição chefiada pelo capitão-mor Manoel Esteves de Lima, português, vindo de Minas Gerais à procura de terras férteis para exploração agrícola. Compunha-se de cerca de 72 pessoas, a maioria negros escravos e índios.

 

A OCUPAÇÃO: Em sua viagem de volta, Manuel Esteves, a partir das duas barras (Itapemirim/Castelo), foi destinando aos homens de sua bandeira as terras nas quais deveriam formar fazendas, construir e manter ranchos de apoio às tropas:

 

 

João Teixeira da Conceição construiu na margem do ribeirão, que hoje tem seu nome, um rancho para receber tropeiros que demandavam estas plagas. Derrubou matas, plantou cana, algodão, tabaco, milho, mandioca; construiu ranchos de apoio às tropas, formou o povoado.

 

 

Com o falecimento de João Teixeira da Conceição, em 13 de junho de 1849, seu filho Pedro Teixeira da Conceição, herdeiro das terras circundadas pelos Rios Conceição e Alegre, vendeu-as à Misael Ferreira de Paiva e Jerônimo Rodrigues Cardoso.

 

 

O Quartel dos Caçadores (onde está o Leite Parmalat hoje) deu origem ao Município e a fazenda do Conceição deu origem à Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Alegre (depois, Nossa Senhora da Penha) e à Vila, que deu origem à cidade.

 

 

 

A LENDA: Diz a lenda que o rancho construído por Conceição tornou-se conhecido pela presença ali da cachorrinha Alegre, nome este que se estendeu ao povoado que se formava e, ao Município do qual é sede. O Período da história de Alegre entre a chegada de João do Monte da Fonseca (1811) e o ano de 1850, quando aqui chegou o primeiro padre, Francisco Alves de Carvalho, permanece obscuro, apenas iluminado por algumas lendas que ilustram fatos vividos pelos primitivos habitantes e aventureiros.

 

 

As FAMÍLIAS: Somente na segunda metade do século XIX, a partir de 1857, quando foi criada a primeira sub-delegacia policial, é que se tem notícia da fixação de famílias que se tornaram tradicionais na vida econômica e política local. Entre elas podemos citar: os Ferreiras de Paiva, Gonçalves Monteiro, Azeredo Coutinho, Monteiro da Gama, Soares da Silveira, Paula Campos, Martins de Carvalho, Teixeira Alves, Quintino Leão, e, já no começo deste século, os Wanderley, Tannure, Simão, Nasser, Macedo, Sobreira, Vargas, Pinheiro… muitas já desaparecidas do cenário alegrense, algumas com descendentes que aqui ainda residem, aos quais vieram juntar-se outros povoadores que trabalham juntos pelo progresso do município.

 

 

 

 

Fonte: Secretaria de Estado do Turismo – SETUR/ES 

sugestão de vídeo

MAPA DO ES

DISTÂNCIAS CIDADES

Afonso Cláudio138km
Água Doce do Norte293km
Águia Branca220km
Alegre 198km
Alfredo Chaves 82km
Alto Rio Novo 227km
Anchieta 81km
Apiacá 203km
Aracruz 84km
Atílio Vivácqua 148km
Baixo Guandu 177km
Barra de São Francisco 264km
Boa Esperança 282km
Bom Jesus do Norte 217km
Brejetuba 147km
Cachoeiro de Itapemirim 135km
Cariacica 17km
Castelo 142km
Colatina 135km
Conceição da Barra 254km
Conceição do Castelo 123km
Divino de São Lourenço 234km
Domingos Martins 46km
Dores do Rio Preto 236km
Ecoporanga 320km
Fundão 55km
Governador Lindenberg 202km
Guaçuí 210km
Guarapari 53km
Ibatiba 171km
Ibiraçu 71km
Ibitirama 236km
Iconha 90km
Irupi 202km
Itaguaçu 137km
Itapemirim 116km
Itarana 127km
Iúna 186km
Jaguaré 202km
Jerônimo Monteiro 170km
João Neiva 81km
Laranja da Terra 152km
Linhares 138km
Mantenópolis 260km
Marataízes 124km
Marechal Floriano 47km
Marilândia 163km
Mimoso do Sul 179km
Montanha 340km
Mucurici 353km
Muniz Freire 169km
Muqui 162km
Nova Venécia 255km
Pancas 189km
Pedro Canário 271km
Pinheiros 286km
Piúma86km
Ponto Belo 357km
Presidente Kennedy 151km
Rio Bananal 179km
Rio Novo do Sul 105km
Santa Leopoldina 46km
Santa Maria de Jetibá87km
Santa Teresa 83km
São Domingos do Norte 189km
São Gabriel da Palha 213km
São José do Calçado 239km
São Mateus 212km
São Roque do Canaã 113km
Serra 28km
Sooretama 159km
Vargem Alta 138km
Venda Nova do Imigrante 104km
Viana 22km
Vila Pavão 287km
Vila Valério 238km
Vila Velha 12km
Vitória

0km

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